Por: Lays Ferraz da Silva Rocha - Teleconsultora Enfermeira
 Você sabia?? 
O Dia Internacional de Luta pela Saúde da Mulher foi definido no IV Encontro Internacional Mulher e Saúde, ocorrido em 1984, na Holanda, marco de índices alarmantes da morte materna.
Durante o “IV Encontro Internacional Mulher e Saúde” foi discutida a mortalidade materna como o principal indicativo da qualidade de saúde ofertada para as mulheres fortemente influenciadas pelas condições socioeconômicas da população. Em média, 40% a 50% das causas podem ser consideradas evitáveis. O atraso no reconhecimento de condições modificáveis, na chegada ao serviço de saúde e no tratamento adequado, está entre as principais causas.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), uma das metas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) até 2030 é reduzir a taxa de mortalidade materna global para menos de 70 mortes por 100 mil nascidos vivos. Alcançar este objetivo depende principalmente de garantir que as mulheres tenham acesso a cuidados de qualidade antes, durante e após o parto.
No Brasil, 28 de maio foi declarado pelo Ministério da Saúde como Dia Nacional da Redução da Mortalidade Materna, focando na necessidade de melhorar os serviços de atenção ao pré-natal e ao parto, bem como a capacitação dos profissionais de saúde para este atendimento.
O principal objetivo é chamar a atenção e conscientizar a sociedade sobre diversos problemas de saúde comuns na vida das mulheres, tais como: câncer de mama, endometriose, infecção urinária, câncer no colo do útero, fibromialgia, depressão e obesidade.
Referências Bibliográficas:
1. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Controle dos cânceres do colo do útero e da mama/Ministério da Saúde. 2. ed. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2013.
2. Ministério da Saúde. (2016). Protocolos da Atenção Básica: saúde das mulheres. Editora MS, (1), 1-230. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/protocolos_atencao_basica_saude_mulheres.pdf
3. Ministério da Saúde. (2018). Manual de implantação de serviços de práticas integrativas e complementares no SUS. Editora MS, (1), 7-14. http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/manual_implantacao_servicos_pics.pdf

 
					 
					 
		




